O livro é muito fofinho, uma história encantadora e delicada, no estilo típico John Green que faz tanto sucesso. O mais apaixonante são as frases super inteligentes que te fazem parar para refletir. Me marcou a parte que fala: vivemos em uma cidade de papel, com casas de papel e pessoas de papel. Se você parar pra pensar, é bem profundo e significa muita coisa. Vivemos numa sociedade supérflua, aonde o que é importa não é importante e as coisas importantes são esquecidas.
Margo é a menina perfeita, que primeiro é apresentada com linda e popular e depois vai mostrando a verdadeira personalidade dela, inteligente, misteriosa e determinada.
Já coitado do Quentin, é um menino simples, com vida normal, com sonhos típicos. Ele vê sua vida dando saltos mortais com a aproximação da Margo. Ele é apaixonado por ela desde criança.
Eles vivem uma aventura muito louca juntos e do nada ela some. Ela deixa pistas bem complexas para Quentin encontrá-la. E bota complexo nisso. Só entendi no fim, mais é sacanagem eu contar já.
Assim, Quentin toma coragem e vai atrás dela seguindo as migalhas, e acaba tendo os melhores dias da vida dele ao lado dos melhores amigos.
É uma história bonita, faz você não querer largar o livro um só minuto. Mas, vou ser sincera, o final me decepcionou muito, de verdade.
Se o filme tiver o mesmo final do livro (e eu espero que não), vai ser péssimo. O fim é muito sem graça, eu nem chamaria de fim, eu chamaria de meio que caminha pro fim. Faltou conclusão, fechamento, explicações, faltou o fim!!!!! John Green, sacanagem com nós, meros mortais!!!!
Maaaas, a vida continua, ainda amo o jeito de escrever desse autor e as histórias fofas. Só que, meu preferido até agora é "Quem é você Alaska?". Esse sim eu gostaria muito de ver no cinema!